domingo, 23 de outubro de 2011

Leishmaniose: projeto prevê fim do sacrifício de animais


O deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS) apresentou na Câmara projeto de lei 1738/2011, que prevê o fim da obrigatoriedade de sacrifício de animais infectados pela leishmaniose. De acordo com a proposta do deputado, o sistema de saúde pública deve implantar uma política nacional de vacinação e tratamento de animais.

“O debate sobre o tema é fundamental. Esta doença está em 12 países da América Latina, mas 90% dos casos são registrados no Brasil”, nota o deputado, para quem é possível estabelecer um programa de tratamento em alternativa à eutanásia canina. “A prática do sacrifício indiscriminado é inaceitável na Europa. Em diversos países existem estudos científicos e mobilização de médicos veterinários e criadores de cães contra esta ação”.

Segundo Geraldo Resende, o combate ao vetor praticado em nível doméstico tem eficácia temporária, pois utilização de inseticidas nas casas perde o efeito depois de algum tempo. “É importante a decisão política de disponibilizar orçamento para o combate ao mosquito transmissor. É um caso de saúde pública como a dengue”, diz.

“O sacrifício de cães é mais maléfico que benéfico, já que por motivações afetivas ou econômicas, muitos tutores se recusam a entregar seus animais e os escondem, colocando a população em risco”, diz o deputado, lembrando que existe tratamento. “Há diversos protocolos de trabalhos científicos exitosos nesta área, além disso, me parece mais racional tratar a exterminar cachorros e gatos. Proponho a vacinação dos animais, bem como a possibilidade de curar os animais infectados”.

Doença

Leishmaniose é uma doença parasitária transmitida pela picada do mosquito infectado. A doença afeta animais domésticos, urbanos e silvestres. Para cada ser humano contaminado estima-se que há uma média de 200 cães infectados.

Existem dois tipos de leishmaniose: a tegumentar, que se caracteriza por feridas na pele, e a visceral, que ataca vários órgãos internos.

Os sintomas variam de acordo com o tipo da leishmaniose. No caso da tegumentar, surge uma pequena elevação avermelhada na pele que vai aumentando até se tornar uma ferida que pode estar recoberta por crosta ou secreção purulenta. Há também a possibilidade de sua manifestação se dar através de lesões inflamatórias no nariz ou na boca. Na visceral, ocorre febre irregular, anemia, indisposição, palidez da pele e mucosas, perda de peso, inchaço abdominal devido ao aumento do fígado e do baço.

Fonte: Pantanal News

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Aumenta o número de casos de maus-tratos provocados por crianças

Na Itália, a cada semana são ao menos quatro casos de crianças que, direta ou indiretamente, cometem atos de violência contra os animais, em particular contra filhotes de cães e gatos.

O último caso ocorreu na província de Ascoli Piceno, na região de Marche, onde um grupo crianças com menos de 10 anos (e por isso, não puníveis) se divertiu enterrando vivos três gatinhos abandonados. As informações são do jornal italiano Cremona Online.

Neste caso, a providencial intervenção de uma pessoa evitou que os gatos morressem sufocados. Infelizmente, nem sempre os adultos intervêm e com frequência os animais morrem devido a sofrimentos atrozes.

Às vezes, é comum que cães e gatos sejam torturados na frente de uma câmera e depois a filmagem é postada no Facebook e Youtube.

Alguns desses maus tratos são divulgados, outros permanecem desconhecidos até que sejam encontradas carcaças de filhotes mortos por enforcamento ou torturados com faca ou outros utensílios pelo simples gosto sádico.

A situação é grave, não só porque muitas vezes não há punição por estes atos quando se trata de uma criança com pouca idade, mas também por causa da atitude dos pais que deixam esse tipo de violência acontecer com a clássica frase: “São coisas de crianças”.

São cerca de 200 casos ao ano de crianças que, quase sempre em grupo, massacram, enforcam ou batem selvagemente nos animais. Existe a necessidade de se compreender e estudar o fenômeno.

Fonte: ANDA

Cachorro faminto pula de terceiro andar e sobrevive

Miracle pode ter passado até dois meses abandonado.

Um cachorro faminto pulou de uma janela do terceiro andar em Boston, nos Estados Unidos, após ser abandonado pelos tutores e sobreviveu.

O pitbull de dois anos, batizado de Miracle, ou Milagre, estava em um apartamento vazio com outro cachorro e, segundo as equipes de proteção aos animais, pode ter passado até dois meses sem receber cuidados.

O apartamento estaria infestado de pulgas e imundo.

“O pulo foi uma última tentativa desesperada de encontrar comida”, disse a gerente do abrigo de animais Forever Paws, Erin Pacheco.

Após a queda, Miracle teve de passar por uma cirurgia de emergência no quadril e está recebendo tratamento veterinário.

Filhote

No primeiro andar do mesmo prédio, as equipes de proteção aos animais encontraram ainda uma filhote de quatro meses que estava desnutrida.

Ela recebeu o nome de Gracie e acabou tendo de ser hospitalizada para se recuperar, após passar tanto tempo sem alimentos.

O administrador do prédio disse que o último inquilino do apartamento havia se mudado dois meses antes sem deixar informação de contato.

A Polícia de New Bedford está investigando o caso. Os cachorros estão sob os cuidados do abrigo Forever Paws.

Fonte: BBC


domingo, 9 de outubro de 2011

Gatinho descansa em rede durante feira em Budapeste


Um gatinho foi flagrado descansando em uma rede em Budapeste, na Hungria.

A cena aconteceu na Feira Internacional de Gatos, no último sábado.

 Gatinho descansa em rede em Budapeste

Fonte: F5 - Bichos

Milhares de pintinhos confinados em granjas morrem atingidos por chuva de granizo no PR


Animais estavam em duas granjas na cidade de Piraí do Sul (PR).
O município é o maior criador de aves dos Campos Gerais com 320 granjas.

A chuva de granizo que caiu sobre a cidade de Piraí do Sul, na região dos Campos Gerais, no Paraná, provocou a morte de 15 mil pintinhos na quinta-feira (6).

Os animais estavam abrigados em duas granjas, mas com a intensidade da chuva o telhado foi danificado e os pintinhos foram atingidos pelas pedras de gelo.

O município de Piraí do Sul é o maior criador de aves da região, com 320 granjas.

Vala onde foram jogados milhares de corpos de pintinhos

Os animais da propriedade do produtor Elizeu Vedan tinham nove dias de vida.

Os sobreviventes foram transferidos para outras granjas da região. Na propriedade de Maria Lindair Ribas dez mil pintinhos morreram e uma vala foi aberta para enterrar os animais.

A chuva de granizo atingiu pelo menos 50 aviários de Piraí do Sul.

Com informações do G1

Nota da Redação ANDA: A notícia está sendo divulgada por demais veículos de imprensa com ênfase nos prejuízos financeiros sofridos pelos criadores de animais. Não se fala no sofrimento pelo qual passaram esses milhares de filhotes atingidos pelo temporal. A bem da verdade não há como dimensionar qual seria a maior dor para estes animais: morrer esmagados por pedras de gelo ou moídos numa máquina trituradora, ou ter seus bicos cortados sem anestesia, crescer confinados e empilhados em minúsculas e imundas gaiolas, durante dois a quatro anos, sem jamais saírem para ciscar o chão, receber um raio de luz solar, esticar as asas, chocar seus ovos. No confinamento total, a única função que exercerão, à revelia de sua natureza, é botarem ovos sem parar, até que a descarga hormonal se esgote completamente.  O veganismo é a solução para interromper essa cadeia de crueldade sem fim para os animais criados para consumo.


Animais estão encolhendo devido à mudança climática


Os efeitos da ação humana sobre o ambiente, que provoca a mudança climática, são conhecidos. Entre eles, pode-se citar o degelo acelerado no Ártico e a intensificação das chuvas e dos incêndios. Agora, cientistas analisam como os animais estão sendo afetados.

Um estudo recente, publicado na edição on-line “The American Naturalist”, indica que as altas temperaturas podem fazer com que determinadas espécies “encolham”. A consequência imediata é que a reprodução é comprometida, com menos crias nascendo, e uma provável alteração de toda a cadeia alimentar.

Essa relação entre o tamanho e as alterações na temperatura, já comprovada anteriormente, mas nunca explicada totalmente, afeta somente os animais de sangue frio –como insetos, crustáceos, peixes, anfíbios e répteis–, que dependem de fontes externas de aquecimento como a luz do sol para se manterem aquecidos.

O estudo foi feito com 34 tipos de crustáceos copépodes, pelo doutorando Jack Forster, da Universidade de Londres. Segundo ele, as criaturas diminuíram uma média de 2,5% para cada um grau Celsius elevado.

Forster diz que esse fenômeno mudaria a cadeia alimentar em duas frentes. Menores, os animais de sangue frio passariam a comer outras espécies.

Por sua vez, quem está acima deles na cadeia alimentar teria que gastar mais tempo procurando comida para obter a quantidade suficiente.

Ou seja, a codependência entre as espécies seria mudada e levaria um tempo para se adaptarem.


Programa de TV estimula participantes a matar ave


Mais um momento na TV brasileira em que a ignorância, o preconceito e a falta de imaginação predominam.

Durante um episódio do programa da Ana Hickmann na Rede Record, as participantes têm que capturar e matar uma galinha para almoçar, isso enquanto um narrador faz comentários banalizando o gesto.

As moças, obviamente urbanas, ficam horrorizadas com a tarefa, mas uma deles resolve encarar. Segue uma cena de comédia pastelão até chegar o momento do assassinato da galinha. A que mata com a ajuda de um ‘homem do campo’ tenta consolar as colegas que choram e que depois têm dificuldade em lidar com a idéia de que elas vão comer uma galinha que há pouco elas haviam alimentado.

O que o programa ignora completamente é que ninguém precisa matar para comer. Isso é apresentado como um fato, mas como muita coisa que a mídia apresenta como verdade, é uma falácia. Segundo a American Dietetic Association, uma dieta vegana cobre as necessidades nutricionais de um ser humano em qualquer estágio de sua vida.

O que teria sido realmente educacional aqui seria se essas participantes tivessem seguido seu instinto de compaixão e feito um almoço vegano. Assim uma morte teria sido evitada, lágrimas não teriam sido derramadas e a televisão teria ficado menos violenta.

O vídeo abaixo foi capturado pelo Grito do Bicho, que chamou a nossa atenção para essa crueldade no ar.




quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Fim das touradas em Barcelona

Ativistas da organização Anima Naturalis comemoraram com brindes a última das "corridas" na região espanhola em frente à arena em Barcelona

A cidade de Barcelona saiu oficialmente do negócio das touradas no último domingo (2). O último golpe, a morte sangrenta de um touro pelo matador Serafin Marin, ocorreu em La Monumental, ringue catalão de touradas, que recebeu a primeira corrida em 1914.  As informações são do jornal Boston.com.

O Parlamento da Catalunha, pressionado pelos grupos em defesa dos direitos animais, determinou em julho de 2010 que as touradas na região tinham que acabar. Algumas pessoas dizem que os ativistas animais intimaram o governo a isso. Outras acreditam que, pelo fato de a Catalunha forçar sua independência e de que o Parlamento esteja atualmente mais interessado em se distanciar de tudo que se refira à Espanha, foi uma forma de mostrar o separatismo.

Existem 17 regiões na Espanha e 15 delas ainda permitem touradas, quando não as promovem e subsidiam ativamente. As Ilhas Canárias, onde a prática nunca foi popular, abriu mão dos touros em 1991.

Existem muitas imagens na internet do último embate. Se alguém quiser olhar, cuidado: o sangue que escorre do touro pode ser uma visão dura para olhos e estômago. Mas o que realmente impressiona é a crueldade com que um dos touros acorrentados a duas grandes carroças tem sua carcaça mutilada de mais de 450 kg sendo arrastada pela arena.

O fim das touradas e Barcelona fez um só vencedor: o touro, que agora está a salvo da espada do matador e de terminar a vida numa arena com piso de areia com milhares de pessoas aplaudindo.

Fonte: ANDA

Fundação Brigitte Bardot acusa pescadores de usarem cães e gatos como iscas para pescar tubarões

A Fundação Brigitte Bardot causou alvoroço publicando no seu site um comunicado sugerindo que pescadores das ilhas francesas de Réunion continuam a utilizar animais domésticos como isca, afirmou o jornal francês “Zinfos”.

O tubarão cabeça-chata pescado na quinta-feira em Saint-Gilles (ilha próxima de Madagascar) teria comido um cachorro ou um gato. Esta é a informação disponibilizada no site da fundação Brigitte Bardot.

Como animais domésticos poderiam ter sido encontrados no estômago de um predador marinho? Os defensores dos animais não acreditam que foi ao acaso, mas que esta é a prova de que animais domésticos são utilizados como iscas para a pesca de tubarões, na ilha.

A ilha de Réunion foi mais uma vez descrita pela fundação como fora do comum.

Anzóis como armadilhas

A crítica é rebatida por pescadores que alegam que as fotografias de cachorros com ganchos inseridos em suas bocas ou pescoço, ligados a fios de nylon enroscados em suas patas, se deve a armadilhas feitas por alguns fazendeiros para evitar que cães abandonados comessem suas galinhas.

Em 2005, as associações de proteção animal se revoltaram contra o fato de uma reportagem sobre a ilha de Réunion ter mostrado uma série de animais-isca e um homem suspeito de atos de crueldade contra animais. Ele teria colocado um anzol no animal e pretendia aprisioná-lo, pois ele atazanava suas galinhas. Um mandato governamental proibiu na época o aprisionamento de qualquer animal carnívoro doméstico, vivo ou morto dentro de uma embarcação.

Práticas que enfraquecem?

As práticas de pesca com a ajuda de um animal doméstico ainda existem na ilha? A fundação acredita que sim. A AREPA, associação da ilha de Réunion de proteção aos animais, ainda acredita que esta prática se dê na ilha. Na medida em que tubarões não se alimentam de cadáveres, a associação supõe que os restos de gatos ou cachorros encontrados no estômago do tubarão pescado na semana passada provenham de um animal vivo utilizado para a pesca e não de animais mortos jogados no oceano pelas chuvas.

Todavia, mesmo estando convencida de que esta tradição sombria ainda persiste, a AREPA acredita que a regulamentação realizada contra este tipo de ato diminuiu a sua incidência, ato este que a associação acredita ser realizado por pescadores amadores.

Nota da Redação ANDA: A pesca já é por si só uma prática sádica e cruel, que só causa sofrimento e dor aos animais,  tirando a vida de seres inocentes para novamente servir à ganância humana. Além dessa barbárie que é pescar ou caçar animais, utilizar outros seres vivos como isca é realmente um alarme preocupante, um retrato do grau de insanidade a que os seres humanos chegaram. Seria preciso um espelho gigante para que os humanos vissem suas atrocidades em câmera lenta, num grande painel, ou nem assim se dariam conta de que não é direito da humanidade violentar o direito à vida de outros seres?

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O que fazer quando se perde um animal?


Em Paranavaí (PR), uma ONG recolhe os animais e divulga na internet.

Fonte: G1

Ucrânia incinera cães abandonados ainda vivos


Autoridades ucranianas estão usando agora um crematório móvel para exterminar os animais abandonados. O governo local comprou um crematório móveis para a eliminação de animais errantes. As informações foram enviadas pelo Grupo Fauna.

O crematório móvel também será emprestado para outras cidades e distritos da região. Os animais capturados são jogados vivos no forno a 900 Graus Celsius.

De acordo com moradores, os cães e gatos queimados vivos. A concentração de animais abandonados não é crítica e pode ser facilmente controlado. O problema de animais abandonados pode ser resolvido pela esterilização.

Estamos horrorizados ao saber do problema de animais abandonados na região Luhansk no Lysychansk cidade no leste da Ucrânia será ‘resolvido’ desta forma e ignorando a Lei de Crueldade contra os Animais.”

Tem uma petição que pode ser assinada como forma de protesto. Já tem mais de 200 mil assinaturas:http://www.thepetitionsite.com/2/tell-ukraine-to-stop-burning-animals-alive/

No vídeo feito por uma ONG do país, podemos ver os cães envenenados supostamente por funcionários do governo. Veja em www.piaberrend.org .


Fonte: ANDA

Cada vez mais pedidos de eutanásia indignam veterinários


Há cada vez mais tutores fazendo pedidos a veterinários para sacrificarem os seus cães e gatos sem justificação clínica, o que revolta os profissionais e as associações zoófilas.

“Sabemos de muitas pessoas que nunca deveriam ter tido um animal e que, à menor dificuldade, querem se livrar dele, nem que seja através da eutanásia, o que é revoltante”, disse à agência Lusa a presidente da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal (LPDA), a propósito do Dia Mundial do Animal.

“Os pedidos de eutanásia de que vamos tendo conhecimento são cada vez mais. É revoltante e, principalmente, preocupante”, disse.
Para Maria do Céu Machado, “não há nada que justifique a morte de um animal sem motivos clínicos” e é isso mesmo que os voluntários tentam transmitir aos tutores.

Igual papel desempenham os veterinários, que se depearam cada vez mais com tais “pedidos incompreensíveis”. Ana Marques, médica veterinária e diretora da Clínica VetBelas, em Belas, Portugal, disse à Lusa que desde o verão que tem recebido várias solicitações neste sentido, as quais recusa “veementemente”.

“O meu papel é salvar vidas e não acabar com elas. Quando me propõem tal coisa, tento explicar — e ajudar — que há solução clínica para o caso do animal ou, se o tutor não quer ficar com ele, que pode optar por dá-lo para adoção”, referiu.

domingo, 2 de outubro de 2011

Beija-flor albino é fotografado nos Estados Unidos


A ave albina é mais vulnerável a doenças e é uma presa fácil por causa da dificuldade de camuflagem.

Um adolescente de 15 anos fotografou um raro beija-flor branco. A ave albina é da espécie beija-flor-do-pescoço-vermelho (Archilochus colubris), que, como o nome já diz, tem o pescoço vermelho. Mas, o animal fotografado em um parque da cidade de Stauton, na Virgínia, no EUA, tem as penas brancas por causa de uma mutação genética que o torna especialmente raro.

A espécie originária do beija-flor albino é nativa das Américas do Norte e Central e não está em ameaça de extinção. Porém, as aves que nasceram brancas são mais vulneráveis a doenças, além de serem presas fáceis por causa da dificuldade de camuflagem.

Fonte: NE10

Em caso de divórcio, com quem fica o animal do casal?


       É a Justiça que decide com quem o animal irá ficará quando um casal se separar

Em muitos casos, os animais são criados como filhos pelos casais. Por isso, quando o casamento acaba, a briga para ver quem vai ficar com o animalzinho começa.

Esta disputa, cada vez mais comum, já ganhou um projeto de lei (7196/10) na Câmara Federal. “O objetivo é oferecer critérios para a decisão dos juízes, que hoje consideram a afetividade e a capacidade que as partes têm de manter o animal”, explica o advogado Adriano Ryba, de Porto Alegre.

Pode ocorrer tanto a guarda unilateral (um fica responsável e o outro ganha o direito de visita) quanto a compartilhada, na qual o juiz estabelece as atribuições do ex-marido e da ex-mulher no cuidado com o animal e os períodos de convivência com ele. Neste caso ambas as partes precisam comprovar que podem oferecer um ambiente adequado para o animal.

Normalmente, o juiz leva em consideração os cuidados com os animais e tempo de convivência.

Fonte: Abril



Cachorro engole estaca de metal e sobrevive





Blue, um pit bull que mora no Alabama, Estados Unidos, precisoude cirurgia depois de engolir um estaca de metal inteira. O animal, de 3 meses, foi levado ao “Rehm Animal Clinic”,, onde conseguiram retirar o objeto do estômago dele através de intervenção cirúrgica. A estaca tinha um gancho na ponta e os tutores do animal não souberam explicar como ele conseguiu ingerir o objeto.

O objeto engolido por Blue, era uma miniatura bandeira de jardim, segundo a emissora de TV local. A cirurgia durou por volta de 90 minutos. De acordo com o Dr. Chris Rehm, um alicate foi preciso para cortar a barra.

Eu nunca tinha visto um cachorro engolir algo tão grande e definitivamente nunca tinha visto um cachorro sobreviver a algo do tipo”, disse a veterinária Caroline Rehm, que cuidou do cachorro. Blue se recupera bem depois do incidente.

                                                          Blue se recupera bem

Com informações de 24h News



Veterinário critica remoção de capivaras para controle de carrapatos


As interdições do Parque Maurílio Biagi e de uma área próxima ao lago da USP, provocadas pela presença de carrapatos, colocaram Ribeirão Preto (SP) em alerta. O que fazer com este aracnídeo, que fez vítimas – de simples picadas à febre maculosa, que causou a morte de uma pessoa – em 2011? Uma das soluções que chegou a ser ventilada pela prefeitura, era a remoção das capivaras para um outro habitat.

Na entrevista da semana, o veterinário Marcus Rezende fala sobre essa infestação. Do tamanho da cabeça de um alfinete e capaz de botar sete mil ovos por vez, o aracnídeo que causa coceiras, está presente não apenas nas capivaras – o maior roedor do mundo. Vacas, cavalos, éguas, asnos e até mesmo cães e gatos servem de hospedeiros.

Para Rezende, remover as capivaras de seu habitat natural não é a melhor solução para controlar a infestação. “Eu acho um pouco complicado, temerário, eliminar qualquer ser vivo, mesmo que seja parasita, da fauna local. Nós poderemos controlar os carrapatos. Acho que é o que estão tentando fazer”, explicou o veterinário, que sugere controles químicos ou biológicos para diminuir a população dos carrapatos.

Característica

O carrapato é do tamanho da cabeça de um alfinete. Apesar do tamanho, “são indivíduos bastante prolíferos, eles se proliferam muito rápido, colocam muitos ovos: de 5 a 7 mil ovos”, explicou Rezende.